Surf, budismo, pranchas e as dores dos homens

Fafá Flores na sala de shaper. Foto @mschmoeller

Em entrevista, Fabrício Flores, 45, surfista, hand shaper e diretor de Marketing do “Cidades Invisíveis”, conta como tem superado a perda do pai atravessando o luto. O surfista fala sobre seu trabalho à frente do projeto que vem transformando a vida de centenas de pessoas, masculinidade e o enfrentamento de dores emocionais. Pai de duas meninas, Fafá reflete sobre o papel do homem na criação de mulheres e o que espera do futuro. Por fim, o surfista compartilha sua visão sobre o surf e seu trabalho como shaper, com a fabricação manual de pranchas de surf.

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